Carteira Recomendada de Julho: A indicação que faz a diferença!
Ao encerrar o mês de junho com uma valorização de 0,46%, o Ibovespa mostrou que ainda pode superar as expectativas e alcançar novos recordes este ano.
Isto porque, o avanço da campanha de vacinação viabilizou o retorno às atividades e, consequentemente, a retomada do crescimento econômico.
Como resultado, o capital estrangeiro voltou ao mercado brasileiro, impulsionando as ações de todos os setores, principalmente, dos que estão diretamente ligados ao ciclo de recuperação.
Não é à toa que as principais instituições financeiras estão prevendo um excelente desempenho para o índice geral, apostando que o benchmark encerrará 2021 na faixa de 150 mil pontos.
Neste contexto de grandes oportunidades, saber investir minimizando os riscos será o aspecto crítico de sucesso entre o lucro e o prejuízo.
E nada melhor do que utilizar o conhecimento dos analistas para direcionar os investimentos, conforme o potencial de valorização de cada ação.
Por esse motivo, compilamos as carteiras recomendadas de 21 corretoras, confiando que estas indicações vão fazer a diferença na sua jornada como investidor.
Acesse as Carteira Recomendada de Julho
Também disponibilizamos uma breve análise das 3 ações mais recomendadas pelos analistas, detalhando os principais aspectos que tornam o ativo tão interessante. Confira!
Vale (VALE3) – Liderando as recomendações das corretoras, a Vale ganhou destaque por conseguir ampliar os níveis de produção até alcançar o intervalo de suas estimativas para o ano.
Além disso, a mineradora reduziu os níveis de endividamento líquido e continua obtendo forte geração de caixa em função dos elevados preços do minério de ferro.
Após a tragédia de Brumadinho, a empresa mostrou forte resiliência frente aos desafios e voltou a ser uma excelente pagadora de dividendos, o que tende a se manter no médio prazo.
BTG Pactual (BPAC11) – O BTG Pactual apareceu na segunda posição, por se posicionar como um dos nomes mais preparados para capturar o desenvolvimento do mercado de capitais.
Os resultados mais fortes e as estimativas de crescimento orgânico e inorgânico são os principais fatores que colocam o banco em uma posição privilegiada no segmento de investment banking.
As recentes aquisições devem fortalecer a geração de receitas, sobretudo, no que tange aos serviços financeiros, um segmento que a empresa ainda está desenvolvendo, mas que é bastante promissor.
Petrobras (PETR4) – Em terceiro lugar dentre as recomendações, a Petrobras surge como um dos cases mais relevantes da Bolsa por seguir firme com sua política de desinvestimentos.
Por adotar uma gestão voltada ao fortalecimento de seu core business, a estatal reduziu sua necessidade de investimento e, por sua vez, a sua dívida global.
Com a venda de sua participação na BR Distribuidora, a companhia arrecadou R$11,4 bilhões, o que deve se traduzir em reforço de caixa e maiores dividendos aos acionistas.