As 3 ações mais recomendadas que vão aumentar a sua rentabilidade em abril
Março foi um mês de grandes adversidades na Bolsa brasileira, que contabilizou 6 circuits breaker, queda de 30% e saída de grandes volumes de capital estrangeiro.
Mas como em toda crise sempre há oportunidades, alguns ativos de peso ficaram excessivamente descontados, abrindo caminho para a entrada de investidores em setores que oferecem uma excelente rentabilidade e pagam bons dividendos.
Por entender a importância de uma decisão assertiva na hora de investir em renda variável, abaixo estão as 3 ações mais recomendadas por 21 corretoras, para te ajudar a aproveitar este momento elevando os seus lucros.
Vale (VALE3) – Aparecendo como a mais recomendada pelas corretoras, a Vale vem ganhando destaque pela sua capacidade em lidar com as consequências da tragédia de Brumadinho, e, ao mesmo tempo, manter sua rentabilidade, mesmo sendo um ativo atrelado ao mercado de commodities.
Com a estabilidade dos preços do minério de ferro e o retorno das atividades na China após o surto de coronavírus, a companhia terá um cenário altamente favorável em demanda e oferta, além de contar com ganhos extraordinários nas exportações devido à depreciação do real frente ao dólar.
Petrobras (PETR3/ PETR4) – Sendo a queridinha das corretoras, a Petrobras surge na segunda posição devido às suas práticas eficientes de gestão, que privilegiam o desenvolvimento das atividades de produção e exploração e se concentram na geração de valor aos acionistas.
Embora a crise no petróleo tenha levado os preços do barril ao menor nível dos últimos 18 anos, os papéis da companhia ainda representam uma excelente oportunidade, tendo em vista a expectativa de recuperação deste mercado no curto prazo e o elevado desconto embutido no valor das ações.
B3 (B3SA3) – Com excelentes perspectivas em meio a um cenário de recessão, a B3 surge como uma alternativa que promete se destacar em momentos de grande volatilidade, já que, o aumento do volume de operações pode resultar em um crescimento da lucratividade.
Apesar de a pandemia de Covi-19 ter paralisado temporariamente o fluxo de ofertas públicas (IPO e Follow-ons), a redução na taxa Selic por um período prolongado continuará impulsionando a ampliação da carteira de novos investidores, e, consequentemente, mais negociações.