
O varejo brasileiro é um dos segmentos mais afetados pelo isolamento social, medida tomada para limitar a propagação do Covid-19.
De acordo com um estudo da companhia de pagamentos Cielo, o indicador mostrou queda de 21% em termos de faturamento.
Na comparação anual com março de 2018, a queda é ainda mais acentuada, de 22,6%.
Os números refletem a baixa de março e impactam mais que o Turismo, segmento que sofreu com uma onda de cancelamento de passagens e voos, fechamento de fronteiras e mais.
Além disso, o segmento de Transporte, Bares, Restaurantes, Serviços Automotivos, Autopeças, entre outros, tiveram suas atividades quase ou totalmente paralisadas para desestimular o convívio social inevitável no varejo brasileiro.
Na zona do euro, as vendas do varejo saltaram 0,9% em fevereiro frente a janeiro, segundo dados publicados pela Eurostat.
O avanço foi ainda mais forte na comparação do mesmo período com 2018 (3%).
Na China, o retorno ao trabalho e o apoio ao crescimento econômico serão prioridades da política monetária local.
De acordo com o vice-presidente do Banco do Povo da China, Liu Guoqiang, a China teve bons resultados na contenção do Covid-19, portanto, os reguladores irão guiar os bancos comerciais locais para que abram mão de parte do lucro com o propósito de apoiar a economia; em paralelo, o Banco Central mantém ampla liquidez no sistema financeiro.