Radar do Trader: movimentação das tropas russas, IGP-10 e PIB da zona do euro

O Radar do Trader desta terça-feira (15) trouxe como destaques a divulgação do o índice IGP-10 no Brasil e a retirada de parte das tropas russas da fronteira com a Ucrânia. Além disso, dados oficiais revelam o avanço do PIB da zona do euro em 0,3%.

Calendário Econômico – Indicadores

08:00 – Índice IGP-10 mensal (Brasil)
10:30 – Índice de preço ao produtor e Índice Empire State (EUA)
10:30 – Tesouro Nacional – Leilão de títulos (Brasil)
18:00 – Transações líquidas de Longo Prazo (EUA)
18:30 – Variação de estoques de petróleo API (EUA)

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IGP-10 no Brasil

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC), afirmou que o mercado está mais tranquilo em relação aos riscos de uma passagem de governo. “Porque provavelmente um governo que representava um risco de medidas mais extremas está se movendo para o centro.”

Na política, o presidente do Senado decidiu adiar a votação de duas propostas sobre os preços dos combustíveis que seriam realizadas hoje. Por fim, entre os indicadores, o mercado observa, principalmente, o índice IGP-10, a prévia da inflação dos aluguéis.

Estados Unidos

Embora a tensão na fronteira com a Ucrânia ainda seja alta, a última notícia é que a Rússia ordenou a retirada de parte das tropas, o que alivia os ânimos globais. Na véspera, o petróleo chegou ao maior preço em 7 anos devido às perspectivas em caso de conflito.

Entre os indicadores, os investidores estarão atentos, sobretudo, à inflação ao produtor mensal e anual. Por fim, o mercado aguarda a ata do Federal Open Market Committee (Fomc) que deve ser anunciada amanhã.

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Europa e Ásia

Na Europa, o índice Stoxx 600 opera em alta neste pregão. Com efeito, os destaques na região são as movimentações da Rússia na fronteira com a Ucrânia e os indicadores econômicos. O PIB da zona do euro teve avanço de 0,3% no quarto trimestre ante o terceiro. Já o emprego no Reino Unido teve aumento de 108.000 vagas criadas em relação a dezembro.

Por fim, as bolsas asiáticas tiveram, em geral, resultados negativos, ainda repercutindo as tensões geopolíticas. Além disso, os últimos dados de crescimento do Japão frustraram as expectativas dos investidores.