
Segundo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (28), o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil cresceu 1,1% em 2018. Financeiramente falando, o indicador totalizou R$6,8 trilhões no ano, sendo esta a segunda alta consecutiva.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
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Mesmo com crescimento, o número ficou abaixo do consenso de 1,3%. Já o PIB per capita (por habitante) apresentou crescimento de 0,3% em reais, e alcançou R$32.747 em 2018.
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Os três setores econômicos Agropecuária, Indústria e Serviços registraram altas de 0,1%; 0,6% e 1,3% respectivamente. E apesar de não serem excepcionais, os números ficcaram dentro do esperado por parte do mercado, que ao longo do ano veio revisando para baixo as previsões. Como por exemplo a FGV, que na última perspectiva, por acaso, disse que o resultado seria de 1,11% posteriormente condisse com o oficial.
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Alguns fatores como a greve dos caminhoneiros, incertezas com mudanças eleitorais e políticas e entraves no mercado internacional agravaram a situação. Analistas do Banco Central, na última semana, acreditavam que possivelmente o PIB chegaria a uma alta de 1,21%.
Os principais destaques do PIB foram:
Setor |
Variação |
Serviços |
1,3% |
Indústria |
0,6% |
Agropecuária |
0,1% |
Consumo das famílias |
1,9% |
Consumo do governo |
0% |
Investimentos |
4,1% |
Construção civil |
-2,5% |
Exportação |
4,1% |
Importação |
8,5% |
Para ler o documento de anúncio do PIB clique aqui
Relatório gratuito – Banco do Brasil: O gigante acordou