
O início dos negócios na B3 foi de por perspectivas nacionais e internacionais, com o índice rodando as máximas históricas, à espera da ata do FOMC.
Nesse sentido, PMIs, índices de gerentes de compras, de serviços da Zona do Euro bateram estimativas. O pregão é de altas de commodities.
A agenda nos EUA traz balança comercial e estoques de petróleo. Aqui saem produção de veículos pela Anfavea e fluxo cambial. Desse modo, o destaque é o leilão de aeroportos, na Infra Week, que vai testar apetite pelo país e pode animar ativos.
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Discussões no impasse do Orçamento ganhou novos contornos que podem pressionar riscos fiscais. Acima de tudo. parlamentares ameaçam votar projetos que podem ser bancados com a emissão de títulos do Tesouro, ante explosão de mortes por covid-19 e freio da equipe econômica em avançar com novos estímulos a empresas e famílias.
Pode ser bem-recebido o jantar entre o presidente Jair Bolsonaro e empresários. Da mesma forma, reveses em ofertas públicas iniciais estão no radar. Está programada hoje a precificação do IPO da Allied.
Para mais informações, leia o Espresso das 08h00.
Bolsa: Índice deve abrir em alta. O EWZ, que replica o Ibovespa, subia 0,53%.
Dólar: Moeda deve abrir estável. Riscos fiscais e sanitários, além da ata do FOMC estão no radar.
Juros: Devem seguir câmbio e yields, após IGP-DI mais fraco do que o esperado de olho na solução para Orçamento e vírus.
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Perspectivas nacionais e internacionais para a abertura desta quarta-feira
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