
A informação foi antecipada pela Folha, que notificou a invasão no smartphone do Ministro da Justiça e Segurança, Sergio Moro.
De acordo com a matéria, a Polícia Federal iniciou as investigações para compreender a origem do ataque hacker.
Moro relatou estranheza ao receber uma ligação do seu próprio número. A invasão durou cerca de 6h, entre às 19h de terça-feira (4) e 1h do dia seguinte.
“Em parte dos casos em que foi verificada a tentativa de ataque, os usuários receberam ligações do seu próprio número, o que à primeira vista parece impossível, algo que estaria sendo viabilizado por meio de aplicativos específicos”, afirmou a Procuradoria em nota na época. A investigação sobre a invasão ao aparelho de Moro está em sigilo.
Como medida de segurança, a linha de Moro, utilizada por ele desde o início da Operação Lava Jato, foi cancelada.
Segundo apuração do Estado, o invasor não apenas acessou as informações do ex-juiz, mas também trocou mensagens em suas redes.
O conteúdo do que foi compartilhado não foi divulgado.
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