
De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), 82% das grandes empresas planejam investir em 2021.
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Conforme o levantamento, a maior parte dos entrevistados esperam que os investimentos melhorem o processo produtivo. Além disso, a expectativa é que a capacidade de produção cresça.
Em relação a 2020, o levantamento da CNI mostrou que o ano marcado pela pandemia de covid-19 começou e terminou fora da curva.
Embora 84% das empresas planejassem investir – percentual que superou os anos anteriores -, apenas 69% investiram de fato em decorrência da pandemia.
Já o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), também da CNI, recuou 1,4 ponto na passagem de janeiro para fevereiro. Com o segundo recuo mensal consecutivo, o indicador foi para 59,5 pontos.
Em contrapartida, o índice segue acima dos 50 pontos, indicando que os empresários do setor da indústria seguem confiantes.
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FGV: Prévia da Sondagem da Indústria indica queda do Índice de Confiança da Indústria
Por fim, a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou hoje que a prévia da Sondagem da Indústria de fevereiro sinaliza queda para o ICI. Assim sendo, o Índice de Confiança da Indústria deve contrair 3,1 pontos ante o número final de janeiro, para 108,2 pontos.
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Desse modo, o indicador acumulará a segunda perda consecutiva mensal. Anteriormente, o ICI acumulava variações positivas desde maio de 2020.
De acordo com o Press Release da Sondagem da Indústria, o recuo no resultado prévio foi puxado pela diminuição da satisfação com o momento presente.
Embora a campanha de vacinação já tenha começado no Brasil, ainda há muitas incertezas sobre a recuperação da economia nacional. Nesse sentido, o Índice de Situação Atual anotou um decréscimo de 0,9 ponto para 115,4 pontos.
Assim também, pesou no índice a piora das expectativas em relação aos próximos meses e o Índice de Expectativas recuou 5,3 pontos para 101,0 pontos.
Por sua vez, a prévia do NUCI sugere declínio de 0,8 ponto percentual, para 79,1%. Com isso, o indicador recua para o menor nível desde setembro de 2020 (78,2%).
Segundo a FGV, essa é a primeira queda em sete meses para o indicador em médias móveis trimestrais, para 79,4%. Em janeiro, a média trimestral apurada foi de 79,6%.
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