
Nossa agenda doméstica de indicadores econômicos tem como destaque a publicação da FGV, que trará a prévia do IGP-M de julho e os dados semanais do fluxo cambial, pelo Banco Central.
O IBGE informa IPCA, que deve desacelerar de 0,13% em maio para -0,03% em junho, pela mediana de pesquisa Broadcast.
Ademais, o intervalo das estimativas vai de -0,07% a +0,08%. Há dois anos o índice não registra deflação em junho.
Em 12 meses, o indicador tende a retornar a níveis inferiores ao centro da meta (4,25%), para 3,33% na mediana.
Em Brasília, a Comissão Mista de Orçamento se reúne (14h30) para discutir e votar LDO de 2020.
Lá fora, o departamento do comércio dos Estados Unidos informa os estoques no atacado, com previsão de alta de 0,4% no mês passado.
Posteriormente, saem os estoques de petróleo bruto semanal, divulgados pelo DoE.
A previsão é de queda para o óleo bruto (-2,4 milhões de barris) e gasolina (-2 milhões) e alta dos destilados (+900 mil).
Ontem, o Departamento de Trabalho revelou que o número de postos de trabalho abertos durante maio foi de 7,3 milhões.
O saldo ficou levemente abaixo das projeções de analistas, que previam abertura de 7,47 milhões de postos.
Destaque de indicadores econômicos internacional, o relatório JOLTS (Job Openings and Labor Turnover), mostrou queda nas contratações para 5,7 milhões.
Em contrapartida, a taxa de abertura de empregos ficou em 4,6%, com destaque para o setor de serviços.
No Reino Unido, saem produção industrial e balança comercial.
Na China, o CPI subiu 2,7% em junho (comparação anual). O PPI ficou abaixo da estimativa de alta de 0,2%.
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