
Nossa agenda de indicadores domésticos desta segunda-feira (16) conta com o tradicional Boletim Focus, elaborado pelo Banco Central.
Ademais, a FGV informa o Índice Geral de Preços (IGP-10), bem como o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S).
O ritmo de crescimento da produção industrial chinesa foi o menor em mais de 7 anos, com alta de 4,4% em agosto.
Esse resultado ficou aquém da previsão de analistas ouvidos pela Reuters, que projetavam alta de 5,2%.
As vendas do varejo, por sua vez, saltaram 7,5%, mas também ficou abaixo das projeções do mercado, que previam alta de 7,9%.
Os indicadores econômicos da China na semana incluem relatórios sobre produção industrial, vendas no varejo e investimento em ativos fixos.
Desse modo, será possível ao mercado investidor monitorar como a segunda maior economia do mundo tem reagido à guerra comercial.
Ao longo da semana, o indicador econômico dos Estados Unidos sinalizará também sobre a saúde do mercado imobiliário.
São aguardados os relatórios sobre a construção de casas novas, assim como as vendas de imóveis usados.
O Reino Unido deve divulgar dados sobre seu IPC, enquanto o Canadá também deve informar sobre seu IPC e vendas no varejo.
Na “super quarta-feira”, o mercado vai acompanhar as decisões do Fomc e do Comitê de Política Monetária (Copom), com expectativa por corte de juros local e nos EUA.
Posteriormente, outros bancos centrais (Reino Unido, Noruega e Suíça) promovem um novo dia de sinalizações importantes, na “super quinta-feira”.
O Banco do Japão (BoJ) deve manter as taxas inalteradas, desde que a decisão do Fed não abale os mercados.
Assim também, o Banco da Inglaterra (BoE) não deve alterar as taxas de juros.
Esse evento, no entanto, será acompanhado de perto para detectar qualquer preocupação sobre as consequências econômicas oriundas do Brexit.