O dólar comercial valorizava 0,13%, sendo cotado a R$3,94, oscilando perto das máximas. O clima de cautela predominava do câmbio e a divisa americana subia contra as principais moedas globais devido movimento de ajuste de posições e maior busca por proteção, antes do anúncio do Fed.
Os contratos de juros futuros rondavam a estabilidade, refletindo as expectativas do cenário externo e a baixa liquidez da sessão que antecede o feriado.
O DI com vencimento para outubro/2019 era negociado a 6,48% na margem de estabilidade, o DI para dezembro/2021 subia 0,13%, sendo comercializado a 7,83% (7,80% no ajuste anterior) e o DI para dezembro/2024 apreciava 0,11%, sendo vendido a 8,80% (8,78% no ajuste anterior).
| COMPANHIAS ESTATAIS | |||
| Petrobras (PETR3) | +0,10% | Vale (VALE3) | -0,16% |
| Petrobras (PETR4) | -0,55% | Embraer (EMBR3) | -0,72% |
| Eletrobras (ELET3) | +0,07% | Banco do Brasil (BBAS3) | +0,06% |
| Eletrobras (ELET6) | -1,16% | Cemig (CMIG4) | +0,28% |
| SETOR BANCÁRIO | SETOR SIDERÚRGICO | ||
| Itaú Unibanco (ITUB3) | -0,75% | Usiminas (USIM3) | -2,26% |
| Santander (SANB11) | -1,75% | CSN (CSNA3) | +0,62% |
| Bradesco (BBDC3) | -0,32% | Gerdau (GGBR4) | -0,32% |
