
Apesar do mercado de criptomoedas acumular perdas e não haver previsão de que esse cenário possa mudar, muitas empresas estrangeiras afirmam que este é um bom momento para entrar no Brasil. Isso porque o país é visto com forte potencial para o mercado de cripto. O motivo é o tamanho do mercado nacional, considerado o maior em população na América Latina.
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Segundo Michelle Mafra, da Exchange Global Bybit, esta é uma boa hora para dar foco em tecnologia, qualidade e segurança dos criptoativos. Soma-se a isso um preparo dedicado para atendimento do público brasileiro considerando suas particularidades. A empresa em questão já anunciou o investimento de US$ 50 milhões com objetivo de alavancar seu crescimento na região.
Empresas de Cripto só aguardam aprovação da regulação
Além da Bybit, outra empresa que mantém no radar a aprovação da regulação para as criptomoedas é a Bit2Me, a maior Exchange da Espanha. Porém, a empresa já conta com uma equipe trabalhando no Brasil e intenciona ampliar sua participação no país logo que as conformidades regulatórias aconteçam. A companhia é a única licenciada para operar com custódia de cripto e também como Exchange na Europa.
Já a empresa Bitso, que já trabalha no Brasil como regulador de Gibraltar, informa que logo que o governo aprovar a regulamentação será simples se adaptar. Isso porque, a empresa oferta produtos, inclusive, um deles propõe o pagamento de 15% em stablecoin anualmente. Segundo a Bitso, os níveis de oferta estão confortáveis considerando o momento regulatório atual.
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De acordo com Thales Araújo de Freitas, Country Manager da companhia, o Brasil é “super prioridade” para a Bitso. Além disso, Thales acrescentou que apesar do declínio geral do mercado de cripto, o que realmente importa é a qualidade do produto.
Acima de tudo, a intenção é gerar utilidade para esta classe de ativos no país. Por fim, vale mencionar que a Bitso atua no Brasil com cerca de 170 colaboradores, e Daniel Vogel, Cofundador e CEO da companhia, mora em São Paulo.
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