
Em dia de movimentos contidos no câmbio, o dólar comercial avançava contra as principais divisas globais, em meio às dúvidas quanto à concretização do acordo comercial entre EUA e China.
O presidente Donald Trump condicionou a aceitação do acordo à obtenção de maiores vantagens em relação aos chineses, colocando em xeque o progresso das negociações entre os dois países.
Enquanto isso, por aqui, o foco dos investidores era a leitura do relatório da reforma da Previdência na Comissão Mista, que está prevista para ocorrer hoje, às 16h.
O mercado está receoso devido às divergências que vêm ocorrendo entre deputados da base do governo, que questionam determinados trechos da proposta e se recusam a votar favoravelmente.
Ás 12h24 (horário de Brasília), o dólar comercial subia 0,49% contra o real brasileiro, sendo cotado a R$3,8630 na venda.
Na renda fixa, os juros futuros operavam em alta, seguindo o comportamento do câmbio, com as taxas de longo prazo refletindo a fraqueza dos dados de produção industrial no mês de junho.
O DI julho/2020 saltava 0,78%, sendo negociado a 5,82% (5,76% no ajuste anterior) e o DI janeiro/2026 aumentava 0,83%, sendo vendido a 7,26% (7,21% no ajuste anterior).
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