
Em dia volátil no câmbio, o dólar comercial testou novamente o patamar de R$4,00 e encontrou resistência no curto prazo. Ao longo da sessão, a moeda americana desacelerou até chegar em nível de pressão moderada, mas ainda seguindo viés de alta, acompanhando o exterior.
No final do pregão, o dólar fechou em alta de 0,33% contra o real brasileiro, sendo cotado a R$3,97, próximo à mínima registrada em R$3,96. O clima de maior aversão ao risco levou à depreciação das moedas emergentes na paridade com a divisa americana, ficando o real em uma posição mediana no ranking geral.
Os contratos de juros futuros encerraram com leve aumento nas taxas ao longo de toda a curva a termo, com os investidores de renda fixa adotando a postura de cautela, antes da decisão de política monetária do Copom, que será divulgada amanhã.
O DI com vencimento para fevereiro/2020 saltou para 6,52% (6,46% no ajuste anterior), o DI para março/2024 subiu para 8,54% (8,50% no ajuste anterior) e o DI para dezembro/2027 permaneceu estável, na cotação de 9,09%.
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