
Frente às adversidades entre EUA e China, os investidores locais operavam ajustando posições em busca de proteção no câmbio. Com isso, as principais moedas emergentes depreciavam contra o dólar, sobretudo as exportadoras de commodities.
Ás 12h10 (horário de Brasília), o dólar comercial avançava 0,38% contra o real brasileiro, sendo cotado a R$3,96, próximo à máxima do dia. Por aqui, sinais de possível desidratação da reforma da Previdência também interferem na condução dos negócios e na expectativa de um maior juste fiscal.
Os contratos de juros futuros seguem com viés de baixa em todos os períodos, refletindo o resultado do IPCA de abril que ficou 0,57%, em linha com as previsões dos analistas que apontavam para o intervalo de 0,54% a 0,71%.
O DI com vencimento para outubro/2019 recuava 0,16%, sendo negociado a 6,39% (6,40% no ajuste anterior), o DI para setembro/2021 caía 0,67%, sendo comercializado a 7,42% (7,46% no ajuste anterior) e o DI para dezembro/2025 declinava 0,80%, sendo vendido a 8,69% (8,76% no ajuste anterior).
Leia mais:
Ibovespa recua 1% com tensões comerciais EUA-China e derrota do governo