O bitcoin (BTC) vem acumulando baixas desde o início de 2022. Em razão disso, o BTC regrediu em 3,22% e estava sendo negociado à US$ 41.575 por volta das 14h00 de hoje.

Apesar da instabilidade da semana, ontem (6), houve uma sensível recuperação. Entretanto, a operação se manteve abaixo de US$ 44.000. Se o valor não retornar para a casa dos US$ 46.000, o que é um zona de suporte, o BTC estará sujeito à queda para o nível de triângulo vermelho.

Segundo o analista Jonathan Morgan, somente o preço mais alto do BTC recuperaria sua tendência de elevação. Considerando o preço atual, a zona de valor se configura como resistência e não mais como suporte. Contudo, há muita instabilidade em torno das criptomoedas e isso acaba sugerindo diferentes hipóteses.

Nas palavras de Morgan, alguns cenários possíveis são esses: “Se a zona de US$ 46 mil não se mantiver no suporte, os vendedores podem ser atraídos a entrar. Porém, uma queda para as zonas de US$ 43 mil a US$ 44 mil possibilita atrair compradores e até gerar uma nova região de suporte. Considerando isso, o preço da criptomoeda estaria desenvolvendo vários padrões de armadilhas de urso”.

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Mercado de criptos está apreensivo com manifestações no Cazaquistão

As manifestações conflituosas no Cazaquistão tiveram grande impacto no mercado de criptomoedas. Isso porque o país é tido como o segundo maior na mineração de bitcoins. Devido aos conflitos, o governo decidiu desligar a internet dentro do país e isso resultou na queda da hash rate.

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A hash rate é a taxa que mede a segurança e a potência do processamento de dados das minerações de bitcoin. Com o desligamento da internet, a queda foi de 16% da mineração no mundo inteiro e o resultado foi 170 exahashes por segundo.

Por fim, os conflitos no Cazaquistão deixam o mercado apreensivo, com os investidores atentos aos acontecimentos seguintes às manifestações.

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