
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) foi destaque no calendário econômico da véspera (13), com números domésticos e norte-americanos. Confira os indicadores destaques:
Economia do Brasil
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medidor da inflação na cidade de São Paulo, ficou estável em 0,79% na primeira quadrissemana de janeiro.
Conforme os dados divulgados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), a variação na mesma escala foi registrada em dezembro do ano passado.
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Dentre os componentes que mais registraram aceleração dos preços na quadrissemana mais recente, destaque para:
Habitação (de 0,33% em dezembro para 0,51%); Saúde (de 0,33% para 0,56% na mesma base de comparação). Além disso, o componente de Vestuário passou de 0,26% para 0,47%, ao passo que a Educação foi de 0,00% para 0,67%.
Por outro lado, a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), trouxe detalhes do setor de serviços.
Em primeiro lugar, o release mostrou um salto de 2,6% na passagem de outubro para novembro do setor de serviços. De acordo com o IBGE, este foi o sexto mês seguido de alta, totalizando um ganho acumulado de 19,2%.
Mesmo assim, o indicador segue 3,2% abaixo do patamar de fevereiro, período comparativo do calendário econômico por anteceder a explosão da pandemia no Brasil.
Ademais, o volume de serviços contraiu 4,8% em novembro de 2020 frente ao mesmo período do ano passado, na série sem ajuste sazonal.
Nesse sentido, o IBGE declarou que o resultado marca a nona taxa negativa seguida. Veja mais.
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Calendário econômico dos EUA
Assim como no Brasil, o indicador que mede os preços ao consumidor nos Estados Unidos avançou na última sondagem.
Segundo o Departamento de Trabalho do país, o índice de preços ao consumidor cresceu 0,4% em dezembro, após anotar alta de 0,2% em novembro.
Assim sendo, as famílias pagaram mais pela gasolina, embora a inflação subjacente permanece fraca ao passo que a economia norte-americana segue lutando contra os impactados da pandemia de covid-19.- fato que não apenas afetou o mercado de trabalho, mas também a indústria de serviços, assim como a economia em geral.
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Outro destaque no calendário econômico dos Estados Unidos é a queda dos estoques de petróleo.
O declínio excedeu as projeções do “The Wall Street Journal”, conforme as refinarias aumentaram as tiragens de petróleo, de acordo com o Energy Information Administration.
Matt Smith, diretor de pesquisa de commodities da ClipperData, pontuou que os estoques de petróleo tocaram o menor patamar desde março passado.
Ademais, o governo do País anotou déficit orçamentário de US$ 144 bilhões em dezembro, recorde para o mês, como resultado das altas despesas em relação ao auxílio promovido por causa do novo coronavírus, assim como pelo seguro-desemprego.
Na contramão, as receitas aumentaram ligeiramente, segundo informou o Departamento do Tesouro. Esse déficit, no entanto, se compara ao déficit de US$ 13 bilhões apurado em dezembro de 2019, disse o Tesouro.
Com isso, o déficit acumulado nos primeiros três meses do ano fiscal de 2021 dos EUA, iniciado em 1º de outubro, atingiu US$ 573 bilhões. No mesmo período do ano anterior à pandemia, o déficit acumulado havia sido de US$ 357 bilhões.
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Indicador econômico da Europa
Por fim, a agência oficial de estatísticas da União Europeia, a Eurostat, informou que a produção industrial da zona do euro subiu 2,5% na passagem de outubro para novembro.
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