Em meio a disseminação do coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro disse que a economia brasileira em 2020 não crescerá conforme o previsto, mas espera que “em seis ou sete meses” o país entre na normalidade.
Ademais, o Brasil proibiu a entrada de alguns estrangeiros como parte das ações para mitigar o contágio. O trânsito por terra continua liberado apenas com o Uruguai, uma vez que o Brasil ainda negocia os termos do fechamento.
De acordo com o Valor Investe, o país pode receber um empréstimo de até US$1bilhão junto ao Novo Banco de Desenvolvimento (NBD) (banco do BRICS) através do Programa de Assistência Emergencial para combater o Covid-19.
A concessão do primeiro crédito nessa linha foi para a China, país cujo BC anunciou a manutenção da taxa principal de empréstimos inalterada em março (4,05%).
O presidente do Chile, Sebastián Piñera, anunciou um plano emergencial de US$11,7 bilhões para atenuar os efeitos do coronavírus.
Além disso, o plebiscito convocado para mudar a Constituição após uma onda de protestos contra o governo local foi adiado.
A Argentina também adotou medidas mais duras para conter o Covid-19 e determinou confinamento da população em todo o país.